Com a tecnologia inserida em quase todos os processos, é fácil perceber os avanços da computação e tecnologia da informação (TI). Novas descobertas e tendências já surgem como uma evolução natural do desenvolvimento — especialmente quando falamos em tecnologias disruptivas.
Nesse contexto, é preciso procurar todo o conhecimento e medidas cabíveis para diminuir gastos e melhorar a performance do negócio. As tecnologias (ou inovações) disruptivas vêm de forma a ajudar as empresas a conquistarem esse objetivo.
Você sabe o que e quais são as atuais principais tecnologias disruptivas? Continue a leitura deste post e fique por dentro!
O que são tecnologias disruptivas e por que investir nessas soluções?
Disruptivo é tudo que tem capacidade de interromper ou acabar com o seguimento normal de um processo. Uma inovação disruptiva é, então, qualquer técnica ou serviço novo que seja revolucionário a ponto de dominar um mercado já existente.
Ou seja, é quando um serviço derruba uma tecnologia concorrente que já está preestabelecida no mercado. Essa superação é resultado de uma técnica melhorada, geralmente, nos seguintes itens:
- Custo-benefício;
- Performance;
- Aperfeiçoamento prático;
- Inovação.
À medida que o acesso à tecnologia aumenta, cresce também o mercado de ideias. As empresas precisam se reinventar e manter seu diferencial, já que as mudanças socioeconômicas são certas nos próximos anos.
É necessário que as companhias invistam em algo que garanta que seus projetos sejam eficientes, inteligentes e econômicos. Dessa forma, maiores serão as chances de se destacarem frente aos seus concorrentes.
Quais são as principais tecnologias disruptivas atuais?
1. Robótica avançada
Sendo uma crescente nos últimos anos, a utilização de robótica avançada traz vários benefícios para os negócios. Como eles podem melhorar a produtividade, permitem que os colaboradores assumam atividades mais estratégicas.
Seu uso ainda proporciona novas possibilidades de performance, uma vez que podem funcionar 24 horas por dia, por exemplo.
2. Inteligência Artificial (IA)
Podemos definir a inteligência artificial como a tendência das máquinas de pensar como um ser humano. Isso porque se tornam capazes de aprender, deliberar e decidir entre opções de forma racional.
Para que isso seja possível, os computadores precisam de três bases: computação em nuvem, big data e modelos de dados bem estruturados.
Quando se tem um alto número de informações sendo analisadas automaticamente pela IA, é possível que os padrões dos processos sejam identificados por meio da computação cognitiva. Esses processos podem, então, ser otimizados, alcançando melhor produtividade e desempenho com menor custo a médio e longo prazo.
3. Internet das Coisas (IoT)
É importante mencionar que a IoT — Internet das Coisas — combinada com a computação em nuvem é uma das áreas de inovação estudadas por grandes empresas.
A IoT busca conectar à internet os dispositivos que utilizamos durante o dia. O objetivo é coletar dados em tempo real para detecção de problemas ou melhorias sem precisar de um fator humano.
A computação em nuvem facilita o processo de coleta de dados por meio de suas ferramentas automatizadas, pois mantém os dispositivos sempre atualizados, além de ser rápida e flexível. Na indústria, o resultado é a soma de sensores inteligentes à nuvem que os armazena e processa, ou seja, um completando o outro.
Os gestores das empresas precisam se tornar facilitadores, envolvendo realmente sua equipe de TI e desenvolvendo a cultura disruptiva. Utilizar todas as melhorias dá a possibilidade de acrescentar ao serviço da empresa algumas funcionalidades que estes demandam, além de resultar em uma ótima vantagem de custo em relação aos concorrentes. Ou seja, você terá um serviço mais conveniente, simples e acessível que também será mais econômico.
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