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Governança e gestão de TI: quais são as diferenças?

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gestão de ti
17/02/2017

De fato, as políticas de governança e gestão de TI fazem parte da rotina de vários empreendimentos. Pensando em tecnologia, os princípios da governança e gestão de TI muitas vezes se confundem. Isso leva a um ambiente em que os processos do setor podem não corresponder às necessidades do negócio.

Para evitar que isso ocorra, o profissional responsável pela área deve adotar uma visão estratégica. Dessa forma, utilizando ambos os conceitos da melhor forma possível. Garantindo que a infraestrutura de rede, os serviços digitais e de software funcionem da melhor forma possível.

Nesse sentido ambas, governança e gestão de TI são cruciais para garantir o bom funcionamento de soluções que, hoje, estão profundamente integradas às rotinas de uma empresa.

Elas permitem um melhor direcionamento de recursos, a otimização da infraestrutura de TI do negócio e o correto alinhamento de estratégias entre o setor de TI e o empreendimento.

Ainda assim, ambas possuem grandes diferenças entre os seus princípios e objetivos. Então, se você quer conhecer as diferenças entre as políticas de governança e gestão de TI, e como elas podem afetar o funcionamento de uma empresa, continue lendo este post de hoje!

Diferenças entre governança e gestão de TI

Quais são os princípios da governança de TI?

Em geral, o termo governança de TI, é utilizado para definir estratégias, métricas e políticas operacionais que permitam um melhor controle sobre todo o funcionamento das atividades e padrões de funcionamento do setor de TI, assim como da sua respectiva infraestrutura.

Bem aplicadas, as estratégias de governança permitem o correto alinhamento dos objetivos da área com as metas de médio e longo prazo do empreendimento. Assim, as atividades de técnicos e analistas serão direcionadas com um foco em resultados, geração de receitas e maior inovação.

Avaliando o estado da infraestrutura de TI, as suas métricas e indicadores, o gestor de TI poderá definir novas políticas e estratégias de suporte. O ideal é que sejam voltadas para a otimização dos recursos disponíveis para o usuário.

Assim, elas serão implementadas e avaliadas constantemente, garantindo que todos os processos do setor passem por uma melhoria contínua.

Consequentemente, a governança de TI será capaz de assegurar que todas as rotinas do setor, consigam proporcionar aos colaboradores equipamentos e sistemas com alto desempenho. Assim, permitindo a execução das suas atividades da melhor forma possível. Nesse sentido, os princípios de governança de TI podem ser aplicados com vários objetivos.

Novos investimentos podem ser realizados para reduzir custos, por exemplo. Com isso, terão o seu retorno maximizado por meio de novos processos de tomada de decisão. Esses processos devem focar na análise de dados do mercado para maximizar o retorno sobre o investimento.

Assim, a empresa pode diminuir gastos tornando a sua cadeia operacional mais automatizada, escalável e com maior mobilidade.

Governança de TI e gestão de riscos

Por outro lado, quem busca um ambiente de TI mais confiável, robusto e com baixo índice de vulnerabilidades de segurança pode utilizar a governança de TI como uma estratégia de otimização de infraestrutura.

Nesse caso, novas políticas de controle de acesso, monitoramento e configuração de sistemas podem ser implementadas. E, como consequência, usuários contarão com um ambiente de trabalho mais eficiente e seguro.

Em outras palavras, podemos destacar como principais pilares das políticas de governança de TI:

  • políticas de gestão de riscos;
  • processos de suporte ao usuário;
  • organização da infraestrutura;
  • alinhamento estratégico entre o setor de TI e os objetivos do negócio;
  • políticas de segurança e privacidade;
  • processos de tomada de decisão e avaliação de investimentos.

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Quais são os princípios da gestão de TI?

Enquanto a governança de TI tem como um de seus principais focos o controle das políticas de gestão da infraestrutura de TI. A gestão de TI é voltada para o gerenciamento de tarefas e políticas operacionais diárias.

Ela será um amplo sistema de rotinas que controlam as atividades de técnicos, especialistas de suporte e outros profissionais do setor. Como consequência, a gestão de TI garantirá que todos os recursos tenham sempre a melhor utilização possível.

Nesse sentido, métricas podem ser utilizadas como forma de avaliar o desempenho de equipamentos e ferramentas de software.

Cada indicador será definido para uma área ou atividade do setor. Então, o gestor de TI terá uma visão ampla e precisa sobre todos os processos internos.

Canais de comunicação também podem ser utilizados para garantir que falhas e problemas sejam encontrados com agilidade.

Por meio deles, o gestor de TI pode avaliar como cada rotina afeta o dia a dia do usuário. Também podem ser analisados quais pontos podem ser melhorados a médio e longo prazo. Logo, podem ser adotadas estratégias que estimulem o sucesso das atividades do setor de TI por todos os profissionais da área.

Como a governança de TI se relaciona com a governança corporativa?

De fato, a governança de TI possui uma profunda relação com as políticas de governança corporativa. Juntas, ambas as abordagens podem tornar um empreendimento mais eficaz, competitivo e lucrativo. Assim, o negócio consegue corresponder melhor às necessidades do mercado e ter um portfólio de serviços capaz de gerar grandes lucros.

A governança corporativa — que podemos definir como um conjunto de práticas que tornam a empresa mais eficiente por meio de processos de auditoria e monitoramento. Pode ser integrada às políticas de governança de TI para garantir que o empreendimento melhore o seu funcionamento integralmente.

Gestores de TI ainda podem trabalhar com outros setores definindo estratégias em conjunto, que possam facilitar a criação de uma cultura corporativa baseada na maximização da eficiência e performance operacional.

Dessa forma, todos os sistemas e serviços terão o seu índice de falhas reduzido. Por fim gerando uma grande melhoria no grau de produtividade de cada profissional.

Enfim, a médio e longo prazo, uma empresa que tenha uma cadeia operacional eficiente e robusta consegue adotar novas metas, mais ousadas e com maior capacidade de gerar receitas.

Elas terão como princípio a capacidade de o negócio atingir o seu público alvo com serviços mais competitivos e atraentes. Além disso, todos os investimentos realização terão um retorno mais amplo, gerando novas fontes de receita.

E aí, gostou do post? Então, agora é a sua vez: quais são as suas abordagens para manter a empresa e a infraestrutura de TI funcionando com o máximo de desempenho? Deixe-nos o seu comentário e compartilhe conosco as suas estratégias!

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